O baixista gigante mais fofo do mundo!



Título original: O baixista.
Número de páginas: 319.
Autora: L. C. Almeida.
Ano de lançamento: 2017.
Editora: Independente.
Sinopse: Axl Hunter é o baixista da Black Road, a maior banda de rock do mundo. Ele é, também, meu ex-namorado que eu abandonei quatro anos atrás. Agora, estou decidida a ter meu homem de volta e não vou deixar alguns detalhes insignificantes ficarem no meu caminho. 
Que detalhes são esses, você se pergunta? Bom, ele me odeia hoje em dia. 
E mesmo assim acabamos presos em um namoro de mentira. 
Achou pouco? Eu acabei de ser contratada como a mais nova assistente executiva da sua banda.
Quer mais? Pode colocar aí um "Rockstar Fada Madrinha", uma ex-sogra amorosa que você não quer decepcionar, três amigos de infância que são os maiores astros da atualidade e duas melhores amigas novas, todos decididos a se intrometer na sua vida. 
Pouco ainda? Tente lidar com tudo isso no meio de uma turnê, com lentes de paparazzi coladas na sua cara, enquanto você se esforça para engolir sua fobia de multidões e de qualquer tipo de atenção pública. 
Agora consegui te impressionar, não é?
E você não viu nada ainda!
Bem vindos à minha história.

“Conto de fadas rock’n roll: O baixista”, foi um livro que li em questão de poucas horas, o que não foi difícil graças ao ritmo super gostoso em que tudo é narrado.
Aqui acompanhamos a história de nosso segundo casal: Chloe e Axl. Ela uma nerd, ruiva, esquentadinha e prima de Daniel, que tem um passado em comum com Axl e volta decidida a reconquistá-lo. E ele nosso adorado baixista cheio de músculos, mas super amorzinho, que se vê assombrado por sentimentos antigos quando a mulher da sua vida e que partiu seu coração volta e passa a trabalhar para a banda.
Sério! Ai! Nem vou me estender sobre a narrativa e a química entre esse casal, porque isso já está se tornando repetitivo quando estou falando de livros dessa autora. Então vamos aos detalhes.
Gostei muito que essa protagonista não foi a típica mocinha delicada e que entende de moda, como a Nicole do primeiro livro, mas sim uma nerd, espivitada, espirituosa e que entende mais de carros do que de maquiagem. E o fato de que é ela que está tentando reconquistá-lo acabou dando um ar diferente e muito legal ao livro. (Afinal na maioria dos romances são os caras que fazem burradas e tentam concertar tudo).
A maneira como se desenrolou acabou se assemelhando em alguns pontos com o primeiro, mas no geral não foi algo gritante, como um copia e cola. Mas deu para notar que nossa autora usou uma pequena “fórmula” quando pensou nesses dois, já que o arco é o mesmo. E achei que ela poderia ter trabalhado mais a questão do gosto fetichista desse casal, que seria o que daria uma maior diferenciação dos demais. Mas ela apenas jogou ali no ar e deixou pairando.
Mas, novamente, gostei e me empolguei bastante! Muito provável que Chloe entre em um dos primeiros lugares no ranking das meninas da Black Road que mais gosto.
Se você caiu do céu direto nessa indicação maravilhosa, confira a resenha do primeiro livro dessa "série" clicando aqui.

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