Leiam até o fim antes de me crucificar.
Título original: A court of mist and fury.
Número de páginas: 658.
Autora: Sarah J. Maas.
Ano de lançamento: 2016.
Editora: Galera Record.
Sinopse: O aguardado segundo volume da saga iniciada em Corte de espinhos e rosas, da mesma autora da série Trono de vidro Nessa continuação, a jovem humana que morreu nas garras de Amarantha, Feyre, assume seu lugar como Quebradora da Maldição e dona dos poderes de sete Grão-Feéricos. Seu coração, no entanto, permanece humano. Incapaz de esquecer o que sofreu para libertar o povo de Tamlin e o pacto firmado com Rhys, senhor da Corte Noturna. Mas, mesmo assim, ela se esforça para reconstruir o lar que criou na Corte Primaveril. Então por que é ao lado de Rhys que se sente mais plena? Peça-chave num jogo que desconhece, Feyre deve aprender rapidamente do que é capaz. Pois um antigo mal, muito pior que Amarantha, se agita no horizonte e ameaça o mundo de humanos e feéricos.
“Corte de névoa e fúria”
foi uma continuação bacana, mas que, basicamente, me prendeu mais pela
narrativa do que pela trama em si.
Com isso não quero dizer que a
história é ruim. (Fãs, podem guardar as faquinhas, por favor.) Apenas achei que
alguns fatos são incrivelmente convenientes, mesmo que vendidos como se não
fossem. Algumas tramas são esticadas demais, apenas para dar espaço a eventos
intermediários e o final não me agradou completamente.
Para ser sincera, o que me
impulsionou de maneira tranquila ao longo da história foram as interações entre
os personagens e os cenários/peculiaridades desse povo. (Já falei que essa
mulher arrasa nas descrições?)
ALERTA DE SPOILER
Bem, os primeiros capítulos foram
bastante arrastados e tive a impressão de que a autora calcou um pouquinho no
comportamento abusivo de Tamlin para que alguns fãs, que até então poderiam
ainda nutrir algum sentimento positivo por ele, percebessem que o cara é um
bosta. Inclusive também é o momento em que a Feyre percebe isso.
E por mais que todo mundo super
ame o Rhys, não posso dizer que me incluo totalmente no time. Mas não porque
ele não é maravilhoso e coisa e tal, mas sim porque a autora o deixa como o
perfeito oposto do Tamlin, tanto fisicamente quanto em suas ações. E essa
“pesada” para que ele fosse esse diferencial meio que me broxou, pois acabou
tirando um pouco da verossimilhança. (Então, fãs, podem guardar as tochas. Acho
ele ótimo como personagem, mas não gosto completamente dele inserido no
contexto.) (Sem falar que explicar o porquê deles se gostarem foi bem... Sei
lá! Sei que a trama precisava de uma carga dramática, mas para mim foi bem
qualquer coisa. Mesmo amando de paixão as cenas deles juntos.)
Com toda certeza a melhor parte,
para mim, são os secundários. A galera do Rhys? Meu! Eu queria ser amiga
deles!!! Me adotem!!!
Az e Mor? Amren e Varian? Nestha
e Cassian? Elain e Lucian? Todos e euzinha? Vamos ver o que acontece no
próximo!
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